Angelologia e Pandemonologia: Estudos acerca dos "Anjos e demônios" Parte I

INTRODUÇÃO
Os estudos acerca dos anjos é bastante negligenciado ou desprezado em muitos ambientes acadêmicos teológicos, devido à adoração aos anjos (angelodatria), que reapareceu nos últimos dias promovidos por líderes renomados, e também aos saduceus modernos que possuem a mania de desprezar e rejeitar muita coisa do mundo espiritual. Mas, o fato é que os anjos, seus ministérios, aparições e existência são categoricamente expostos na Bíblia assim como qualquer outra doutrina, mais explicitamente até, do que a própria Trindade.

A Bíblia não tenta provar a existência dos anjos, simplesmente ela deixa isso explícito nos seus relatos. Sua proeminência tanto no Velho quanto no Novo Testamento, revelam que existe uma organização e hierarquia desses seres que estão num patamar superior ao da raça humana. 34, dos 66 livros da Bíblia mostram isso, a terminologia “anjo” ocorre cerca de 283 vezes no registro bíblico. Só no AT esses seres são mencionados 108 vezes em missões específicas. E no NT são mencionados sempre servindo aos santos 175 vezes.
O vocábulo “anjo” no AT vem da raiz hebraica “malakh” (Lê-se malaque), no grego a palavra era “aggeloi” e possui o significado de “mensageiro”. Portanto, a palavra anjo significa “mensageiro”. E pode se referir a mensageiros tanto celestiais quanto humanos.

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