domingo, 19 de outubro de 2025
"antes que Abraão existisse, eu sou." João 8:58
OS FARISEUS NÃO ESTAVAM REALMENTE
domingo, 9 de fevereiro de 2025
TRÊS CRUZES, TRÊS DESTINOS!
TRÊS CRUZES, TRÊS DESTINOS!
INTRODUÇÃO
A Cruz do Salvador
1. A cruz da remissão
2. A cruz que revela a justiça de Deus
Jesus morreu na cruz para satisfazer a justiça de Deus sobre os nossos pecado. O nosso pecado estava sobre aquela cruz como cumprimento da profecia messiânica: "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.” (Isaías 53. 5,6).
3. A cruz que revela o verdadeiro amor
Deus enviou o seu Filho ao mundo movido pelo seu imensurável amor. Nem nos ceús ou na terra existe algo comparável a este amor, e Cristo tendo o poder de sair daquela cruz não o fez, porque estava decidido morrer para salvar a todos nós da condenação eterna: Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. (João 15.3).
A Cruz da Perdição
1. A cruz da dúvida
2. A cruz sem sofrimento
3. A cruz da obstinação
A Cruz da Salvação
1. A cruz do reconhecimento
2. A cruz da confissão
3. A cruz da salvação
TRÊS CRUZES, TRÊS DESTINOS
quinta-feira, 28 de março de 2024
Sou eu quem faço!
DEUS CONTINUA SENDO DEUS!
Um português expressou a sua incredulidade para mim dizendo: "Deus está morto". O meu Deus não morre, porque Ele mesmo é a vida. É Ele quem dá vida para quem está morto. Porventura não foi Ele quem disse para o filho da viúva de Naim, que estava morto, sendo levado para o cemitério: "Levanta-te"? Imediatamente o morto ressuscitou e todos glorificaram a Deus? É Ele quem faz todas estas coisas.
Ele traz à luz as coisas que estão encobertas, anunciando as coisas que não existem como se já existissem. Sim, é Ele quem faz isto. O Deus vivo de Abraão, Isaque e Jacó. Deus que faz milagres. Que glorifica o seu nome mesmo na ira dos nossos inimigos. Quando eles se levantam contra nós, e arquitetam planos às escuras para nos destruir, o Deus que não dorme, nem tosqueneja está atento e faz com aquele que abriu a cova caia na cova que ele mesmo abriu! Não foi assim que Ele fez na Pérsia com Mardoqueu?
Porque então estás a temer a fúria dos homens e o terror do nossos inimigos se nem todos eles juntos nada podem ante a mão do Todo-Poderoso? É Ele quem fere e sara todas as nossas feridas! Ele é o mesmo que quebra o arco, corta a lança e queima os carros no fogo. E ainda diz para os exércitos do mal: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus". Este Deus é Grande. Vale a pena servi-lo e adorá-lo. Não desista, não entregue as suas armas, não volte atrás, e não duvide do seu poder! Porque para Deus, nada é impossível!
Vede agora que eu, eu o sou, e mais nenhum deus há além de mim; eu mato, e eu faço viver; eu firo, e eu saro, e ninguém há que escape da minha mão.
Deuteronômio 32:39
Em Cristo,
Pr. Flávio Alves
domingo, 4 de abril de 2021
ELE ESTÁ VIVO
Ele está
vivo!
A ressurreição de Cristo é a pedra fundamental da arquitetura de Deus, é o coroamento do sistema bíblico, o milagre dos milagres. A ressurreição salva do escárnio a crucificação e imprime à cruz glória indizível.[1]
“Vimos o Senhor”, esta foi a
expressão alegre que os discípulos falaram a Tomé no domingo de páscoa após
terem visto Jesus ressuscitado. Mas, como pode um homem que foi traspassado por
uma lança, teve suas mãos e pés perfurados, sofreu flagelos inimagináveis e dor
imensurável, comprovadamente morto, voltar a viver depois de três dias? Tomé,
homem apegado à matéria, ao mundo palpável, ao que somente pode ser provado e
experimentado disse: “Se eu não vir o
sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e
não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.” João 20:25.
Ele queria provas.
O mundo que vivemos está cada vez
mais incrédulo. Os charlatões, os falsos milagreiros, os hipócritas amantes do
dinheiro são os maiores culpados dos homens estarem cada vez mais céticos em
relação ao sobrenatural. Mas, estes não são os únicos motivos. A humanidade se
distancia cada vez mais de Deus, e a incredulidade é confortável para encobrir
suas vidas pecaminosas e reprováveis (II Tm 3.1). É o curso natural de uma
humanidade decadente moral e espiritualmente. Contudo, resta-nos uma pergunta: “Quando porém vier o Filho do homem,
porventura achará fé na terra?” Lucas 18:8.
A resposta é que ainda há um povo
que crê num Jesus que venceu a morte e continua vivo. A nossa fé está
fundamentada na ressurreição de Cristo. Crermos que Jesus ressuscitou é imprescindível
para a nossa salvação: “... e em teu
coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” Romanos
10:9. Esta doutrina é tão importante para nossas vidas que desejo trazer-lhes
aqui alguns dos principais motivos pelos quais podemos explicar porque e para
que Jesus ressuscitou.
É
pedra fundamental de toda a nossa fé
Em I Co 15.12-19, o apóstolo Paulo explica que se Cristo não ressuscitou:
a) A pregação apostólica é nula (v.14).
Isto é, não há sentido, propósito ou significado pregar sobre alguém que está
morto. Os apóstolos deram as suas vidas pregando sobre alguém que estava morto,
e mais, perderam família, bens, status e poder para dedicarem suas vidas à
pregação de algo sem fundamentos ou sentido. Qual a razão para defender um
falso messias? Não seria mais confortável esquecê-lo do que serem perseguidos
até os confins da terra por um falso profeta?
b) A fé dos crentes é vã (v.14).
De fato, qual o sentido de renunciar tudo por uma mentira? Qual o sentido teria
as palavras de Jesus: “quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus
16:25). Ou mesmo “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em
mim, ainda que esteja morto, viverá;” (João 11:25). Toda a nossa fé nas palavras
de Jesus seriam tolas e perderiam o efeito.
c) Os apóstolos morreram como
falsas testemunhas (v.15). Acredito que alguém seja capaz de morrer defendendo
uma mentira. Mas, afirmar que todos os discípulos de Jesus resistiram à
tortura, açoites, fome, frio, e deram a própria vida para defender uma mentira
é impensável. Os discípulos sabiam dos perigos de se pregar em público uma
declaração como esta. Mas, mesmo o sinédrio judaico, que era a cúpula e
aristocracia de Jerusalém ordenando expressamente que não podiam mais falar no
nome de Jesus, eles responderam: “Mais importa obedecer a Deus do que aos
homens.” (Atos 5:29).
Somente uma experiência muito
real e verdadeira poderia converter um grupo covarde de seguidores, escondidos
com medo da perseguição, com pouca cultura, decepcionados e frustrados, com o
coração quebrado e a moral despedaçada em verdadeiros arautos da ressurreição.
Dispostos a suportar os mais terríveis açoites e formas de serem mortos: “Porque
não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.” (Atos 4:20). Eles
eram testemunhas do maior milagre do mundo e não podiam ficar calados. Aleluia,
porque eles tiveram a coragem de falar aos quatro cantos da terra que Jesus
ressuscitou e está hoje vivo, assentado à direita de Deus Pai (Mc 16.19).
Dr. William Barclay afirma que a
ressurreição de Jesus é a prova contundente de que a verdade é mais forte do
que a mentira. Mataram Jesus porque queriam calar a verdade, mas, quando Ele
ressuscitou hasteou a bandeira da verdade sobre o império da mentira. A luz de
Cristo raiou naquela manhã para dissipar toda mentira e engano para sempre. Nenhuma
fraude poderia subsistir por dois mil anos, e poderia ser propagada ou
defendida até à morte por tantos homens em tantas épocas, culturas e
nacionalidades. “Pode-se afirmar, sem a mínima hesitação, que a ressurreição de
Cristo é o fato mais bem comprovado da história.” [2]
d) Nós ainda permanecemos em
nossos pecados (v. 17). Se Jesus não tivesse ressuscitado dos mortos todos nós
ainda estaríamos sob o jugo infeliz do pecado. Estaríamos condenados à morte
eterna (Rm 6.23). O brado de Jesus na cruz: “está consumado” não teria efeito.
e) Os que dormiram em Cristo
pereceram (v.18). Se não houvesse a ressurreição de Cristo todos os que
morreram crendo n’Ele teriam morrido em vão. Estariam condenados à terem seus
corpos apodrecendo no silêncio do sepulcro por toda a Eternidade. A
ressurreição de Lázaro teria sido em vão, pois foi ressuscitado para morrer
novamente. Enquanto, o nosso Cristo e Salvador morreu para ressuscitar e provar
ao mundo que todos os que crêem n’Ele não crêem numa mentira, mas que também
ressuscitarão assim como Ele ressuscitou. “Ora,
Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.”
(1 Co 6:14)
f) E, por último, se Cristo não
ressuscitou, os cristãos são os mais infelizes dos homens (v.19)[3] porque
nossa salvação se limitaria apenas à nossa breve passagem pelo palco da vida. Isto
é, a salvação seria apenas para enquanto estamos vivos. A morte significaria o
fim de tudo, o vazio existencial e uma nulidade do propósito da nossa
existência. Seríamos apenas como os animais que nascem, reproduzem e morrem.
Não há um depois, nem amanhã. Mas, louvado seja o nosso Deus, porque graças a
Cristo que venceu a morte temos a garantia que a morte não é uma parede, mas
uma porta. Temos a certeza que nossa vida se estende além túmulo, que as nossas
sepulturas não irão nos deter, e assim como a pedra foi removida do sepulcro de
Cristo, assim também as sepulturas dos salvos serão abertas e “e os que
morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos
ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.” 1 Tessalonicenses 4:16,17.
Em
suma, a ressurreição de Jesus é a prova de que a mentira não pode sufocar a
verdade, de que o mal não pode vencer o bem, de que o amor é mais forte do que
o ódio e de que a morte não é mais forte do que a vida.[4] Se
Jesus não tivesse saído daquela sepultura a morte teria vencido. Mas, enquanto
alguns tem corpos de santos envoltos em redomas de vidro para serem cultuados,
ou sepulturas com homenagens aos mortos, nós, cristãos, temos uma sepultura
vazia para mostrar ao mundo que embora a sepultura esteja vazia, o Trono está
ocupado.
Pr.
Flávio Alves
[1] OLIVEIRA, Marcelo de. Mensagens que transformam. São Paulo, Ed. 2009. Edição do autor. Pág. 93.
[2] CHAMPLIN, Russel Norman. O Antigo Testamento Interpretado: Versículo por versículo. Volume 7, dicionário, M-Z. 2ª Ed, São Paulo, Hagnos, 2001. Pág. 5163.
[3] THIESSEN, Henry Clarence. Palestras Introdutória à Teologia Sistemática. Imprensa Batista Regular do Brasil, São Paulo, 2001. Pág. 238.
[4] OLIVEIRA, Pág. 95.
[5] SUASSUNA, Ariano. O Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Livraria AGIR Editora. 1975.
terça-feira, 26 de maio de 2020
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domingo, 5 de abril de 2020
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quinta-feira, 21 de setembro de 2017
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