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Eu não tenho fé em Deus!

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Eu não tenho fé em Deus! Título: A FÉ   Luis Salvador Carmona (1708–1767)   "O véu simboliza a impossibilidade de conhecer directamente as evidências." Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11:1 Em uma discussão com alguns colegas acadêmicos, eu descobri que não tenho fé em Deus. O ambiente que as universidades promovem é praticamente hostil à fé cristã.  Desde os que se tem orgulho em afirmar que são ateus, até aqueles movidos de alguma decepção passada com a religião promovem um clima de ceticismo e incredulidade. Chega a ser quase que uma idolatria à razão. Como se ela fosse a deusa da verdade adorada por todos os intelectuais. Foi neste ambiente que eu, pastor Flávio Alves, descobri que não possuo fé em Deus como a maioria dos deístas ou teístas contemporâneos. Se o escritor aos Hebreus declara que um dos aspectos da fé é ter convicção em algo que não se vê. Alguns afirmam que por não se ver,
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Quando o leão virou um cordeiro At 9.1           Quem era: Quando nasceu colocaram-lhe o nome de Saulo para honrar o primeiro rei de Israel. Estudou filosofia, retórica, matemática e as Escrituras. Freqüentava regularmente a sinagoga e se tornou um fariseu. Foi educado pelo famosíssimo rabino fariseu, Gamaliel. Era famoso em Jerusalém por ser o jovem mais dedicado do farisaísmo. Seu zelo ardente pela religião o levou a perseguir ferrenhamente os seguidores de Jesus, não poupando nem os melhores. (Atos 9:1) - E SAULO, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do SENHOR, dirigiu-se ao sumo sacerdote. 2.       Havia provado sangue e agora desejava mais. Ele respirava ameaças e mortes por que agora vivia para perseguir, prender, espancar e matar os que seguiam Jesus. (Atos 9:2) - E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém . 3.       Damasco é uma das c

O absurdo da vida sem Deus e sem imortalidade

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O  Absurdo da vida sem Deus e sem imortalidade Por William Lane Craig Se não há Deus, o ser humano e o universo estão condenados. Como prisioneiros condenados à morte, esperamos a nossa execução inevitável. Não há Deus, e não há imortalidade. E qual a consequência disso? Significa que a própria vida é um absurdo. Significa que a vida que temos não tem sentido fundamental, valor ou propósito. Vejamos esses três conceitos mais de perto. Não há sentido fundamental sem imortalidade e sem Deus Se cada pessoa deixa de existir quando morre, que sentido fundamental pode ser dado à sua vida? Realmente faz diferença se ela existiu? Pode ser dito que sua vida foi importante porque influenciou outros ou afectou o curso da história. Mas isso mostra apenas um significado relativo da sua vida, não um sentido fundamental. A sua vida pode ter importância relativa a certos acontecimentos, mas qual é o sentido fundamental desses acontecimentos? Se todos os acontecimentos não têm sentido, então qu
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Quando se discute religião nos dias de hoje, um nome obrigatório na conversa é do biólogo e ferrenho darwinista Richard Dawkins – justamente porque o britânico advoga um mundo sem fé religiosa, um mundo que não precise da crença em Deus. Antes de participar da mesa programada para as 19h desta quinta, na Festa Literária Internacional de Paraty, ele concedeu uma entrevista coletiva em que reafirmou seus pontos defendidos no best-seller “Deus, um delírio”. Dawkins tem dedicado boa parte da carreira para levar aos olhos do público a importância de “A origem das espécies”, a obra definitiva de Charles Darwin que completa em 2009 150 anos de sua primeira publicação. “É o livro mais importante da história porque consegue resolver o maior mistério da vida humana, porque somos o que somos”, afirma o biólogo britânico. “É um livro que não é devidamente reconhecido por causa da ignorância e porque a religião quer prover explicações prontas para mentes mais ingênuas”. Principalmente nos anos sob