Ministério Flávio Alves

O  Absurdo da vida sem Deus e sem imortalidade Por William Lane Craig Se não há Deus, o ser humano e o universo estão condenados. Como prisioneiros condenados à morte, esperamos a nossa execução inevitável. Não há Deus, e não há imortalidade. E qual a consequência disso? Significa que a própria vida é um absurdo. Significa que a vida que temos não tem sentido fundamental, valor ou propósito. Vejamos esses três conceitos mais de perto. Não há sentido fundamental sem imortalidade e sem Deus Se cada pessoa deixa de existir quando morre, que sentido fundamental pode ser dado à sua vida? Realmente faz diferença se ela existiu? Pode ser dito que sua vida foi importante porque influenciou outros ou afectou o curso da história. Mas isso mostra apenas um significado relativo da sua vida, não um sentido fundamental. A sua vida pode ter importância relativa a certos acontecimentos, mas qual é o sentido fundamental desses acontecimentos? Se todos os acontecimentos não têm sentido, então qu

Amados, a Bíblia Dake comercializada pela CPAD, (Casa Publicadora das Assembleias de Deus),que é tema polêmico, de fato, contém muitas heresias, que podem servir de apoio até para os Mórmons: a) - “Temos muitos exemplos de Deus indo de lugares para lugares, como as outras pessoas” (nota Gênesis 11.5ª - p. 15); b) - “Aqui, se refere literalmente a uma luta física, provando que Deus tem um corpo e pode ser visto, sentido, segurado e tocado como um homem ou anjo” (nota Gênesis 32.24b - p. 44); c) - “Além das aparições anteriores, os profetas viram a Deus, sua forma, seu corpo (como o de um homem), seus cabelos, seus olhos, suas partes corporais, suas roupas, seu trono em forma de carruagem descido pelos querubins em visões” (nota 44 - p. 89); d) - “É óbvio que o próprio Deus fez uma viagem ao Egito para que seus próprios olhos vissem as verdadeiras condições, como fez em algumas outras ocasiões antes de agir nos assuntos dos homens na terra [...] Por essa razão Deus fez uma série d

O Inferno é um MITO? Como sempre "A Sentinela" afirma que a doutrina do inferno e da punição dos ímpios foi uma influência do pensamento grego. Para provar seu argumento sempre usam a The Encyclopedia Britannica (1988). O que eles não falam é que o que a Enciclopédia fala não possui nenhum peso teológico, pois não é um livro de Teologia adotado pelo cristianismo. Trata-se apenas de conjecturas de estudiosos, não passa de teses e pensamentos individuais. É válida para pesquisas e conhecimento, mas como fonte de regra e verdade, somente a Bíblia Sagrada.  Mas, o que me chama a atenção é o texto que eles se utilizam para afirmar a inexistência do Inferno: (Eclesiastes 9:5,10) - Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, ...porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.  Como era de se esperar as TJ não analisam o contexto para fazer seu próprio pretexto. O sábio Salomão escreve

Uma resposta às Testemunhas de Jeová   A revista "A Sentinela", que possui como slogan: "anunciando o reino de Jeová", deveria ser modificada para "anunciando o reino das Testemunhas de Jeová". Pois, a verdade pregada por ela, à luz da Palavra de Deus veremos que não é tão verdadeira assim.    Nesta edição, de 1º de Novembro de 2009, a revista promete desmentir algumas doutrinas básicas do cristianismo. Alguns chamados "mitos" do cristianismo. O primeiro suposto "mito", seria a imortalidade da alma. Baseado na Enciclopédia Britânica, eles defendem que os cristãos primitivos adotaram o conceito da imortalidade da alma dos gregos.  E citam: (Ezequiel 18:4) - ...a alma que pecar, essa morrerá. Afim  de apoiar sua posição de que a alma é mortal. Segundo eles, "na morte a pessoa deixa de existir." As Testemunhas de Jeová crêem na doutrina aniquilacionista: "O aniquilacionismo defende que, após a morte, a alma do ímpio