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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Mais notícias missionárias: Coréia do Norte

Veja através deste testemunho como está a triste situação dos nossos irmãos norte-coreanos:


Cidadão norte-coreano.
"É chocante ver pessoas ao longo das estradas, catando grama para comer. Eles até retiram o tronco das árvores. A fome é violenta.
A pobreza aumenta. Da beira da estrada, os norte-coreanos nos observam com semblantes inexpressivos. Eles vagam desolados. Mas, para os cristãos norte-coreanos, nossa presença no país é um grande apoio, mesmo se não tivermos a chance de nos reunir com eles. aliás, uma reunião seria perigoso demais para eles. Falar conosco já seria motivo suficiente para serem mandados para o campo de concentração."











Oremos pela igreja perseguida na Coréia do Norte.
Oremos também pelas igrejas perseguidoras no Brasil.


Pr. Flávio Alves

Notícias Missionárias: Paquistão

Pastor e membros de igreja são mortos a tiros no Paquistão
  
 No dia 15 de julho, 12 homens encapuzados assassinaram cinco cristãos que saíam de sua igreja, dois meses após os líderes receberem cartas com ameaças de um grupo extremista muçulmano.

O pastor Aaron John e os membros da igreja Evangelho Pleno, Rohail Bhatti, Salman John, Abid Gill e Shamin Mall saíam da igreja após uma reunião para discutir questões de segurança por causa das ameaças que haviam recebido, conta o filho do pastor, Shahid John.

“Quando saímos da igreja, doze homens atiraram contra nós”, conta Shahid John, que sobreviveu ao ferimento à bala em seu braço. “O medo dominou a área. A polícia chegou 45 minutos após o incidente, e esperamos mais 45 minutos até a ambulância chegar”.

Além de Shahid John, mais cinco pessoas ficaram feridas durante o ataque.

Em maio, os líderes da igreja receberam uma carta do grupo extremista Sip-e-Sahaba, alertando os cristãos a deixarem a área, diz Kiran Rohail.

Os grupos extremistas Sip-e-Sahaba e Tehrik estão ligados à madrassa (escola muçulmana) local, e os alunos têm ameaçado a igreja desde 2008.

Os homens encapuzados tinham a mesma aparência física de jovens, como os alunos da escola, e a maneira como atacaram indicou que eles eram extremistas treinados.

O pastor John e Bhatti relataram as ameaças dos dois últimos anos para a polícia, mas os oficiais não os levaram a sério.

No dia 15 de julho, o pastor convocou uma reunião para discutir medidas de segurança, conta sua viúva Naila John. A reunião terminou por volta das 19h30, quando eles saíram do templo e foram baleados.

“Nenhum boletim de ocorrência foi registrado, por causa da pressão dos grupos muçulmanos. A polícia coletou nossos depoimentos, mas não tomaram mais nenhuma atitude”.

Uma fonte do governo confirmou as mortes dos cristãos, e acrescentou que a pressão dos muçulmanos impediu que a mídia relatasse o caso.

A igreja foi aberta em 1988, e o pastor John a liderava desde 2001.


Tradução: Missão Portas Abertas

Segundo o portal, o Paquistão ocupa o 14º lugar do ranking de países onde os cristãos são mais perseguidos no mundo.

sábado, 8 de maio de 2010

Soldados rebeldes se voltam a Cristo no Congo


Centenas de milhares de pessoas na República Democrática do Congo, África, foram desabrigadas e abusadas por soldados rebeldes. Os ataques têm sido comuns, deixando as mulheres espancadas, estupradas e abusadas.
E para atingir os soldados rebeldes, a União Batista do Leste do Congo desenvolveu uma extratégia ousada. Eles vão aos acampamentos e testemunham para eles. A União Batista consiste de 90 igrejas com 12 mil membros.

Os pastores vão para os campos por duas semanas e partilham de Cristo através de uma série de histórias da Bíblia para explicar a separação do homem de Deus por causa do pecado e da salvação oferecida em Jesus Cristo. 

O pastor Ndiho coordena o perigoso ministério. "Sem a permissão dos comandantes, não estamos autorizados a ir e se aproximar dos soldados rebeldes. Temos de nos identificar como servos de Deus e explicar que estamos lá para compartilhar a maravilhosa notícia de Jesus Cristo. Nós mostramos as vantagens de estar em Cristo”, afirma Ndiho.

Segundo o pastor, até agora, mais de 500 rebeldes foram batizados. Alguns se reúnem em um pequeno complexo para contar suas histórias. No início não contam muitos detalhes. Apenas confessam "fiz coisas ruins", mas depois começam a se abrir. 

Em uma das reuniões, um mais inquieto, com sua arma automática em mãos, afirmou que "matei pessoas e estuprei mulheres e gostava". Outro combatente afirmou que "matei até crianças", diz outro. 

Seus rostos provam a gravidade do que fizeram. Os olhares penetrantes demonstram medo. "Eu realmente não pensava no que eu estava fazendo. Estava apenas fazendo o que eu pensei que eu deveria fazer", diz um. 

O pastor conta que seus rostos amolecem quando falam sobre a mudança em suas vidas. "Nós tentamos não pensar sobre o que fizemos - para esquecer - mas é difícil, sabemos que ferimos muitas pessoas e temos muitos pecados", confessa um.

Um dos soldados convertidos disse que agora tudo mudou. “Mas é muito diferente agora. A diferença é que antes eu não sabia de Deus. O que eu fiz, eu fiz para mim. Agora eu sei que eu cometi tantos pecados, e me sinto muito culpado. Mas o pastor disse que Deus pode me perdoar. Agora eu sei que posso ser perdoado por Jesus. Esse foi o dia mais feliz da minha vida", comemora o soldado.


Fonte: Christian News

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Notícias Missionárias: Irã "Deus ouviu nossas orações"



IRÃ (3º) - É com grande alegria que a Portas Abertas informa a libertação de Maryam Rostampour (27) e Marzieh Amirizadeh (30) hoje.

No domingo, 15 de novembro, a Portas Abertas foi informada de que as duas cristãs seriam libertadas no dia seguinte. Hoje, um de seus obreiros compartilhou: “Fico feliz em informar que Maryam e Marzieh foram libertadas sem ter que pagar fiança. Elas já estão em casa".

Elas passaram mais de nove meses na prisão Evin, em Teerã (
saiba mais).

Embora essa notícia seja muito boa, ainda não está certo se a liberdade delas é condicional.

“Isso acontece quase sempre”, disse um obreiro da Portas Abertas que pediu para não ser identificado. “Os cristãos são libertados ao pagar uma fiança, mas as autoridades continuam a pressioná-los com o processo legal.”

Falta de atendimento médico

A prisão Evin tem sido criticada nos últimos anos por organizações de direitos humanos por causa dos abusos e execuções que perpetra. Foi dito que Maryam e Marzieh não sofreram tortura física enquanto detidas, mas não receberam atendimento médico adequado – o que se enquadraria também como abuso.

As condições físicas das duas pioraram ao longo do tempo. Elas não foram atendidas quando sofreram com infecções e febre alta. Marzieh, que completará 31 anos no dia 25 de novembro, tem problemas sérios na coluna, que lhe causam crises de enxaqueca.

No dia 5 de março, forças de segurança iranianas prenderam Marzieh e Maryam. Elas só foram indiciadas depois de um mês, acusadas de “participar de reuniões ilegais” e “agir contra a segurança do Estado”.

No julgamento que tiveram, 
sua fé foi questionada, mas em momento algum elas se intimidaram.

Continue a orar por Maryam e Marzieh. Serem soltas da prisão não significa que elas tenham total liberdade agora. Ore também pela saúde delas.

Interceda, da mesma forma, pela Igreja iraniana, que sofre muita opressão. No mês passado, por exemplo, uma Assembleia de Deus no centro de Teerã foi proibida de continuar seus cultos em persa a partir do dia 30 de outubro.


Tradução: Missão Portas Abertas 

Notícias Missionárias: Egito



EGITO (21º) - Dina el-Gohary, uma garota egípcia de 15 anos que se converteu do islamismo ao cristianismo, enviou um pedido para o Presidente Barack Obama, falando sobre os abusos do governo egípcio quanto à liberdade religiosa e pedindo sua intervenção.

O fato foi revelado em uma matéria de Mary Abdelmassih, e publicado no site da agência de notícias 
Assyrian International.

Dina escreveu: 
“Senhor presidente Obama, somos minoria no Egito. Somos muito maltratados. O senhor disse que a minoria muçulmana na América é bem tratada, então por aqui não é da mesma forma? Estamos aprisionados em nossa própria casa porque os clérigos muçulmanos pediram que meu pai fosse morto, e agora o governo nos colocou em outra prisão: estamos cativos em nosso próprio país”.

Mary Abdelmassih afirmou que a carta escrita à mão, em árabe, publicada em sites coptas (cristãos egípcios), também declara: 
“Eu tenho 15 anos, mas ainda tenho esperança de que minha carta chegue até o presidente Obama”.

Ela continua: “A família el-Gohary foi proibida de deixar o Egito no dia 17 de setembro de 2009, sem razões legais. No entanto, disseram que a ordem veio das autoridades”.

“Dina é a filha de 
Maher el-Gohary, 57, também conhecido por seu nome cristão, Peter Athanasius, que se converteu secretamente ao cristianismo há 35 anos. Em agosto de 2008, ele abriu o segundo processo de um muçulmano egípcio contra o governo para alterar, oficialmente, seus documentos de identificação para demonstrar sua nova identidade cristã. Ele perdeu o caso em junho deste ano.

“De acordo com a decisão do juiz, a conversão de um muçulmano é contra a sharia (lei islâmica) e representa uma ameaça à “ordem pública” no Egito.”

Mary Abdelmassih disse que apelou da decisão e que Maher e Dina estão “escondidos” desde que ele abriu esse processo, pois os muçulmanos o chamaram de apóstata, e emitiram diversos 
fatwas(editos religiosos), para que ele fosse morto. Ele muda de casa diversas vezes para impedir qualquer ataque, e amigos fornecem o alimento para a família”.

Maher el-Gohary (Peter Athanasius) disse: “Não podemos dormir, comer ou sair”, pois acredita que as autoridades querem que eles (ele e Dina) se convertam novamente ao islamismo. No entanto, ele declara: “Isso nunca vai acontecer, mesmo se tivermos que morar nas ruas. Nós amamos o Senhor Jesus e deixamos o islamismo para sempre”.

Maher pediu ao governo que sua nacionalidade egípcia fosse revogada, se for isso que o impede de exercer seus direitos de cidadão.

“Se minha nacionalidade é a causa de meu aprisionamento, então não quero ser egípcio.”

Para ele, seria mais honroso ter a nacionalidade de qualquer outro país do que do Egito, “onde vivo com minha filha, presos em nosso apartamento e sem nenhuma liberdade”.


Tradução: Missão Portas Abertas 

domingo, 8 de novembro de 2009

"Se não deixarem Jesus, queimaremos vocês vivos"




Notícias Missionárias:


Se Kalyan Rai oou Arvind Gudeep forem para suas igrejas, eles poderão ser mortos.

Kalyan e Arvind são dois missionários da Gospel for Asia em Uttar Pradesh, Índia. Em um curto período de tempo, os dois pastores receberam ameaças de extremistas em suas regiões.

Arvind estava realizando cultos especiais em sua congregação no dia 2 de novembro, quando uma gangue de 41 extremistas anticristãos invadiu a igreja.

Eles ameaçaram os cristãos, dizendo: “Vocês enfrentarão consequências terríveis se não abandonarem sua fé. Se não deixarem Jesus, voltaremos no próximo domingo e queimaremos vocês vivos!”.

O objetivo dos radicais era amedrontar Arvind para que ele deixasse a área. Os correspondentes da Gospel for Asia relatam que os cristãos estão preparados para enfrentar qualquer coisa por Cristo. Os líderes, que afirmam que incidentes similares estão ocorrendo nos distritos vizinhos, estão abordando as autoridades locais para pedir proteção.

Kalyan, que trabalha em outro distrito de Uttar Pradesh, se formou recentemente em uma escola bíblica, trabalhando bastante para iniciar um ministério em vilarejos não alcançados. Como resultado de seus esforços, 25 pessoas que não conheciam a Cristo agora adoram ao Senhor com Kalyan como pastor. No entanto, extremistas anticristãos muito violentos ficaram enfurecidos com sua vitória e estão ameaçando Kalyan e sua jovem congregação.

Recentemente, os extremistas se aproximaram de um dos cristãos e disseram a ele que passasse uma mensagem para seu pastor. O cristão deveria dizer que, da próxima vez que Kalyan fosse até a igreja para realizar um culto, eles iriam matá-lo – e todos os membros também.

Tanto Kalyan quanto Arvind pedem oração urgente por essas situações. Eles desejam permanecer onde estão e continuar a salvar vidas. Os cristãos da região pedem oração para que os olhos dos extremistas sejam abertos para que eles conheçam o amor e Jesus por eles e para que os incidentes sejam resolvidos de maneira pacífica.



radução: Missão Portas Abertas

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Tristes notícias missionárias



Pastor é assassinado em frente à família

COLÔMBIA (*) - No dia 21 de setembro, o pastor Manuel Camacho, 33 anos, do Movimento Missionário Mundial morreu após ser baleado seis vezes no rosto.

O crime aconteceu em frente à sua casa, às 10 horas, na vila de Choapal, Departamento de Guaviare. O assassino é membro de um grupo guerrilheiro local.

O pastor recebeu o telefonema de um homem que pediu para se encontrar com ele. Glória, a esposa, estava do lado de fora da casa quando foi abordada por três homens. Eles lhe perguntaram se ela tinha gasolina.

A mulher se virou para entrar na casa e o pastor caminhou na direção dos homens. Então ele foi baleado.

Não se sabe se os dois filhos do casal, que também estavam fora da casa, testemunharam o tiroteio, mas eles ouviram os seis tiros.

Acredita-se que o pastor Manuel foi assassinado por pregar e evangelizar na cidade e seus arredores, levando pessoas a Cristo. Sua igreja cresceu bastante para os padrões rurais: 60 membros batizados e 30 frequentadores novos. Igrejas grandes na têm cerca de 50 membros.

Por que vocês estão chorando?

O pastor já havia sofrido ameaças e estava preocupado com a segurança de seus filhos. Ele estava discutindo a possibilidade de mandá-los para a Casa Abrigo da Visão Ágape (mantida pela Portas Abertas Internacional), e esperava que os filhos pudessem se mudar antes do começo do próximo ano letivo.

Glória foi a primeira a ver o corpo do marido dela. Quando ela viu o rosto do assassino, percebeu que estava branco, e que o homem tremia muito. Ele saiu de lá. Para Glória, o homem percebeu o pecado grande que havia cometido.

Bem cedo naquela manhã, depois de acordar, Glória sabia que seu marido iria morrer. Ela, entretanto, ficou em silêncio. Ela havia tido uma visão de que Manuel fora assassinado e que ela ficou só, com os dois filhos.

Glória disse: "Muitas vezes quando conversávamos, Manuel falava que pregaria até chegar o tempo do Deus. Ele disse à congregação que, se ele um dia morrer, eles teriam de continuar, sem perder o ânimo".

A liderança da igreja sentiu muito a morte de Manuel, pois ele era um exemplo de fidelidade. Nunca houve uma reclamação contra ele.

O coordenador do Movimento Missionário Mundial em Guaviare viajou à comunidade a fim de ver o que pode ser feito. A comunidade está esperando para ver como os cristãos reagirão a esse ato violento. É um grande desafio, mas se esperam que as atitudes dos cristãos abram o coração as pessoas, já tão endurecidas pela violência na região.

Ultimamente, o chefe nacional das guerrilhas vem tentando reduzir o número de assassinatos, pois o grupo tenta emancipar-se como força política. Esse caso, porém, é um exemplo de como os chefes regionais diferem no tratamento dado aos evangélicos.

Em algumas áreas controladas por guerrilheiros, a existência da igreja tem sido aceita. No entanto, em outras regiões, os guerrilheiros ainda atacam cristãos e fecham igrejas.

O governo colombiano continua a negociar com as forças rebeldes. Mas, mortes como a do pastor Manuel Camacho, prejudicam o processo para ambas as partes.

Fonte: Portas Abertas

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Governo emite ordem secreta para fechamento de igrejas


CHINA (12º) - No dia 25 de agosto, a ChinaAid informou que o governo chinês emitiu uma ordem secreta pedindo para que as agências governamentais fechassem pelo menos seis grandes igrejas não registradas até o fim de agosto. A ChinaAid acredita que essas ações foram iniciadas como preparativos para a celebração do 60º aniversário de governo do Partido Comunista Chinês (CPC em inglês).

Fontes confiáveis afirmaram que o edifício Beijing Huajie Plaza recebeu uma ordem do Escritório de Segurança Pública (PSB em inglês) para encerrar seu contrato de aluguel com a igreja não registrada Shouwang. Uma das maiores congregações da área, a igreja Shouwang aluga dois andares do edifício para cultuar e realizar a Escola Bíblica no Huajie Plaza há alguns anos. A igreja tem mais de 1.000 membros e a maioria dos membros é de estudiosos de universidades. Essa é a ação mais recente contra a igreja Shouwang desde que os oficiais do governo bloquearam o acesso ao site da igreja em 13 de abril de 2009 e invadiram o templo em 11 de maio de 2008.

Outras igrejas não registradas em Beijing também foram pressionadas para interromper as reuniões. Acredita-se que esse é o primeiro passo dado pelo governo chinês para extinguir as igrejas não registradas em Beijing.

Na primeira quinzena de agosto, três oficiais do governo, incluindo integrantes do PSB e RAB interromperam uma cerimônia de batismo que ocorria em um rio no subúrbio de Beijing. Fora da capital, outra igreja também foi invadida e mais de 2 toneladas de material bíblico foram confiscadas. Um treinamento em Shandong também foi invadido e proibido pelas autoridades.

O presidente da ChinaAid, Bob Fu, acredita que “A chegada do 60º aniversário do Partido Comunista não é desculpa para menosprezar os direitos dos cidadãos, que se reúnem de acordo com sua liberdade religiosa. A ChinaAid pede que o governo chinês revogue a ordem, que é contrária à declaração assinada pelo partido, reconheça a influência positiva dessas igrejas e permita que elas se reúnam normalmente durante o período de comemorações”.


Tradução: Portas Abertas