Igreja contextualizada ou mundanizada?

É essa a pergunta que eu faço diante das inovações de atualmente.

Transformam os cultos em shows.

Transformam pregação em animação.

Transformam ovelhas em platéia.

Transformam Casa de Deus em casa da moeda (Só notas de 50 acima).

Tiraram até o púlpito e colocam prancha de surf!

Só falta tirarem Jesus e colocarem Genérico. 

... Ops! Já fizeram isto também.

O que falta acontecer para percebermos que a igreja não está entrando mais no mundo, e sim o mundo já entrou na igreja?

Onde estão os pastores do rebanho de Deus? 

A maioria transformaram -se em empresários da fé. Onde o povo tornou-se clientes e nós temos que agradar estes clientes custe o que custar. Pra isso temos suportar até "arrocha gospel"?

Portanto livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre ovelhas e ovelhas. Ez 34.22





Comentários

Unknown disse…
um pouco tendencioso na questao de ritmos... qual o problema com os ritmos? se é musica lenta ou rápida, blues ou jazz, rock,ou qualquer outro tipo de ritmo....nao vejo problema com os ritmos em si....mas sim nos que tocam o ritmo...como estao suas vidas e sua santidade e compromisso com Deus...
Flávio Alves disse…
Graça e paz querido. Onde falei em ritmos? Entrei em alguma questão sobre o assunto?
Vlad disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Vlad disse…
Paz e graça. Eu ouvia heavy metal e todas vertentes desse gênero e não consigo perceber qualquer congruência com as coisas santas e maravilhosas de Deus. Esse discurso anticristão de que Deus é o criador dos ritmos não possui lastro bíblico, tampouco apresenta aproximação com o caráter santo de Deus. Imagina se Deus, santo e puro, criasse o "funk proibidão" e colocasse os anjos, os serafins em especial, para cantarem diante de seu trono. Os ritmos são humanos e, perceptivamente, são construídos e utilizados para glorificar a Deus ou a carne ou a satanás. O rock, na sua gênese, fora utilizado para romper com as estruturas conservadoras do protestantismo anglo saxão. Ou seja, veio para desconstruir a moral e a ética cristãs. Depois, importamos esse ritmo lascivo e desviante para o meio cristão, a fim de agradar alguns que desejam o céu, mas não renunciam os prazeres terrenos. Imagina o "death metal gospel"? O funk proibidão e o pagofunk? As irmãs com roupas bem lascivas descendo até o chão... Deus fez e criou os sons, mas deu aos homens a inteligência para criar os ritmos. Existem aqueles que agradam a Deus, e por certo não são esses que mencionei, além de muitos outros, que traduzem-se, limpidamente, em lascívia, desordem e prostituição. Fiquem com Deus.

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