quinta-feira, 13 de agosto de 2009

NOTÍCIAS MISSIONÁRIAS: NIGÉRIA


Pastores são mortos e mais de 15 igrejas incendiadas


Igreja batista incendiada
NIGÉRIA (26º) - Com a morte confirmada de 12 cristãos, incluindo três pastores, em um conflito iniciado por um grupo islâmico, contrário à educação ocidental, a comunidade cristã em Borno, norte da Nigéria, ainda está contabilizando suas perdas.

O conflito instigado por um grupo islâmico extremista conhecido como Boko Haram, que atacou bases do governo e policiais, deixou milhares de mortos e propriedades destruídas. A sharia (lei islâmica) já está em vigor em 12 estados, mas o grupo luta para aplicá-la em todo o território nigeriano.

“Ainda estamos calculando a maneira como a crise afetou nossos membros, mas até agora confirmamos a morte de alguns cristãos e algumas igrejas incendiadas”, disse Samuel Salifu, secretário nacional da Christian Association of Nigeria (CAN).

Integrantes do Boko Haram incendiaram 20 igrejas antes que a polícia capturasse e matasse o líder do grupo, Mohammed Yusuf. A polícia disse que ele foi morto “enquanto tentava fugir”, mas uma junta do governo federal está investigando alegações de que os agentes de segurança o executaram depois de prendê-lo vivo em seu esconderijo.

O diretor da CAN em Borno, pastor Yuguda Zubabai Ndurvuwa, disse que muitos cristãos sequestrados pelos extremistas ainda não foram encontrados. Ele observou que a comunidade cristã normalmente é muito afetada nos estados do norte. A violência teve início em 26 de julho, quando grupos armados atacaram uma delegacia em Bauchi, o que se estendeu para os estados de Borno, Kano e Yobe.

Entre os mortos em Borno estavam o pastor Sabo Yakubu da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN em inglês), o reverendo Sylvester Akpan, da Missão Evangélica Nacional e o reverendo George Orji da Igreja Boas Novas de Cristo.

Os templos incendiados foram cinco congregações da COCIN, duas igrejas católicas, duas igrejas Deeper Life, duas EYN (Igreja da Irmandade), prédios da Missão Evangélica Nacional, da Celestial Church of Christ (Igreja celestial de Cristo), da igreja apostólica Elijah, ministérios carismáticos, Assembleias de Deus, Igreja Redeemed Christian Church (igreja dos cristãos redimidos), prédios da Cristo para as nações, igrejas Batistas e Anglicanas. Todas em partes diferentes do Estado.

A Nigéria tem quase o mesmo número de cristãos e muçulmanos, sendo que no norte a maioria é muçulmana e no sul, cristã. O norte do país tem um longo histórico de crises religiosas, com graves conseqüências para os cristãos.

Muitos cristãos seqüestrados foram mortos por não renunciarem sua fé.


MP pede retirada de símbolos religiosos de órgãos públicos



BRASIL (*) - O Ministério Público Federal em São Paulo pediu que a Justiça obrigue a União a retirar todos os símbolos religiosos fixados em locais de grande visibilidade e atendimento ao público em órgãos públicos federais no Estado.

No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão pede também a aplicação de multa diária simbólica de R$ 1 em caso de descumprimento. A multa deverá servir como um contador do desrespeito à determinação judicial. O prazo proposto pelo Ministério Público para a retirada dos símbolos é de até 120 dias após a decisão.

Segundo o Ministério Público, a ostentação de símbolos religiosos seria uma ofensa à liberdade de crença dos cidadãos. Além disso, o órgão argumenta que a Constituição Federal determina que o Brasil é um Estado laico, ou seja, onde não há vinculação entre o poder público e a religião.

Para o procurador regional dos Direitos do Cidadão e autor da ação, Jefferson Aparecido Dias, cabe ao Estado proteger todas as manifestações religiosas sem tomar partido de alguma. "Quando o Estado ostenta um símbolo religioso de uma determinada religião em uma repartição pública está discriminando todas as demais ou mesmo quem não tem religião afrontando o que diz a Constituição", defendeu.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse considerar um exagero tal ação. "Tomara que não mandem derrubar o Cristo Redentor", ironizou o ministro, antes de participar de uma banca de doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ao se referir à ação civil pública com pedido de liminar da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, ajuizada no último dia 31 de julho, o ministro afirmou que o MPF tem "muito mais coisa para fazer" antes de se preocupar com essa temática.

"Se nós olharmos sob a perspectiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por exemplo, há presídios lotados, falta de respeito aos direitos humanos, uma série de questões que não são respeitadas, falta mesmo de atenção, processos prescrevendo no Ministério Público. Eu diria que há muito mais coisa para se fazer que cuidar desse tipo de assunto", declarou.

O presidente do STF reconheceu que o tema dos símbolos religiosos tem gerado debates jurídicos em todo o mundo, mas reiterou que a questão está cercada de exageros. "Se aprofundarmos essa discussão e formos radicais, vamos rever o calendário? Nós estamos agora no ano de 2009, que significa 2009 anos depois de Cristo. Vamos colocar isso em xeque? O próprio calendário, o sábado, o domingo, será revisto? A Páscoa, o Natal?", questionou. "Muito daquilo que se diz que é algo religioso, uma expressão de símbolo religioso, na verdade é uma expressão da civilização ocidental cristã", opinou.

MINHA OPINIÃO

Será que é mesmo necessário retirar tais símbolos de órgãos públicos?

Se o Brasil é um estado laico, claro que sim. Pelo contrário haveria uma clara contradição no que se prega a constituição federal e a prática dela por aqueles que em primeira instância deveriam exemplarmente obedecê-la.

A questão é que não esta se colocando em cheque a páscoa, o natal ou o domingo e o sábado, mas sim a clarividente ligação que existe entre o estado brasileiro que se diz laico e a Igreja Romana. E quando se toca nesta ferida, todas as outras também doem. Não é de hoje que o Estado mantém a estreita relação dependente da Igreja Romana, cortou-se o cordão umbilical, mas o Estado ainda a amamenta.

"O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse considerar um exagero tal ação. "Tomara que não mandem derrubar o Cristo Redentor", ironizou o ministro, antes de participar de uma banca de doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "

Isto explica tudo!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O Elim de Deus na vida cristão


O Elim de Deus na vida do Cristão

A Bíblia nos fala de como Deus estendeu poderosamente a sua mão e livrou o seu povo do Egito. Êxodo nos conta a história da épica libertação dos hebreus das garras de faraó, humilhando os deuses do Egito e o próprio faraó. Deus, após livrá-los do Egito os conduz por um caminho incomum no meio do deserto, Moisés registra que Deus não escolheu o caminho dos filsiteus que era muito mais perto e menos perigoso para qualquer viajante :

(Êxodo 13:17) - E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que porventura o povo não se arrependa, vendo a guerra, e volte ao Egito.

Pois bem sabemos que servimos a um Deus de coisas incomuns e que não aje de acordo com a opnião e pensamento humano. Não é do jeito que você quer, mas da forma que o Senhor determinou, o caminho que Ele mesmo preparou. Quando Jesus Cristo nos libertou do mundo (Egito), não foi para que andássemos da forma que queremos, mas para que andássemos de acordo com a sua vontade. (Mateus 7:21) - Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Não existe libertação sem renúnciar as suas próprias vontades. O verdadeiro salvo sabe que deve andar no caminho reto: (Oséias 14:9) - Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Quem é prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do SENHOR são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão.

Seus planos são traçados de uma forma que nada lhe pega despreparado. Embora Israel não soubesse disso, eles obedeceram até que chegou a notícia que o exército mais poderoso daquela época estava vindo apressadamente para destrui-los, foi quando o desespero invadiu o acampamento dos hebreus. (Êxodo 13:21) - E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. A coluna de fogo e a nuvem era um sinal visível da presença de Deus no meio do seu povo, mas isso não foi o suficiente para dar-lhes segurança e logo a murmuração enche os corações do povo até que a ordem de Deus foi dada a Moisés: "diga ao povo que marche" (14.15).

Quando os problemas nos sobrevêm esquecemos muitas vezes dos sinais visíveis que o próprio Deus está conosco. Esquecemos que Deus está conosco, e que se Ele tem poder de nos libertar do Egito, também terá poder de livrar das garras de faraó. As lutas e os problemas ofuscam o poder do nosso Deus como as negras nuvens ofuscam a luz do Sol numa tempestade, embora não vejamos, o Sol está brilhando acima das nuvens e nenhuma tempestade durará para eternamente, sempre o Sol volta a brilhar. Creia que em meio a tantas notícias ruins, Deus está brilhando eternamente com poder e força para te livrar de todo mal.

O povo já estava em posição de guerra, mas eles não sabiam que haveria uma guerra, e de fato, houve uma guerra, mas nesta guerra eles não pelejaram, pois: (Êxodo 14:14) - O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis. Existem guerras nas quais teremos que pelejar, fazendo a nossa parte, e na vida muitas dessas guerras nos sobrevirão. Mas, existem batalhas das quais nada teremos que fazer, pois Deus fará por nós! Será Ele mesmo que guerreará nossas batalhas. Ele irá agir no natural e no sobrenatural para tornar os seus escolhidos mais do que vencedores.

continua...



domingo, 2 de agosto de 2009

Michael Jackson ressuscitou!!





Michael Jackson ressuscitou numa versão evangélica, menos "lith" e alvinha. Dessa vez o seu show não foi num palco, mas no Púlpito de uma fas Igrejas Evangélicas mais conceituadas do Brasil.

Era só o que faltava!!

(II Pedro 3:3) - Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências,
(Jeremias 15:17) - Nunca me assentei na assembléia dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão me assentei solitário; pois me encheste de indignação.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Houve um tempo












Houve um tempo em que os crentes gostavam de orar. Nessa época eles murmuravam pouco, por falta de tempo e de oportunidade e não perdiam nenhum ensejo para apresentar sua adoração, sua oração e sua intercessão diante do Trono do Pai.


Houve um tempo em que os cultos não eram um espetáculo, senão um cenáculo espiritual.


Houve um tempo em que os pastores se dedicavam à leitura da Palavra. Eles não se envolviam com política, nem secular nem eclesiástica. Eles não viviam obcecados por títulos e cargos, quer na sua comunidade, quer no âmbito nacional.


Houve um tempo que as Convenções eram convocadas para que os obreiros mais jovens ouvissem estudos bíblicos e experiências notáveis dos mais antigos, e assim eram fortalecidos e robustecidos: na fé e no ministério. Nesse tempo, ir a uma reunião convencional era um grande sonho, uma ardente paixão, um negócio de Deus.


Houve um tempo em que os presidentes não eram ditadores e os líderes não eram senhores de engenho. Todos viviam mergulhados no mar da graça misericordiosa do Senhor Jesus.


Houve um tempo a Casa de Deus não parecia com um sindicato, por ser exatamente uma assembléia dos santos.


Houve um tempo em que não havia nas igrejas círculo de oração, porque todos os crentes oravam, e não apenas uma meia-dúzia de irmãs abnegadas e de total renuncia.


Houve um tempo em que os jovens crentes não se enamoravam de senhoritas ímpias e assim o vírus do jugo desigual não se inoculava nos arraiais dos santos.


Houve um tempo em que não se cantava nem se pregava por dinheiro e assim a inspiração fluía sem tropeços, o púlpito não era balcão de barganhas e nem de aplausos para homens, porque o louvor se destinava exclusivamente a Deus.


Houve um tempo em que os cultos não eram shows, os ministros não eram artistas e os santos de Deus não eram galera.


Houve um tempo em que os compositores de hinos não eram sacoleiros, os cantores não tinham empresários e os pregadores não eram galãs.


Houve um tempo em que os crentes não deixavam de ir aos cultos por causa das novelas, as crianças não deixavam de ler a bíblia por causa dos videogames e os adolescentes não deixavam de jejuar por causa das lan-houses.


Houve um tempo em que jovens crentes se respeitavam mutuamente e deixavam as práticas de intimidade sexual para depois da cerimônia de matrimônio no altar sagrado.


Houve um tempo em que as moças crentes casavam virgens, os rapazes crentes eram abstinentes e os motéis não eram jamais por eles visitados.


Houve um tempo em que falar mal dos pastores era abominação e ser infiel a Deus era apostasia.


Houve um tempo em que se pregava a misericórdia, o perdão, o arrependimento e o juízo de Deus.


Houve um tempo em que a letra sacra dos hinos inspirados não era abafada pelo barulho ensurdecedor das baterias.


Houve um tempo em que os Congressos eram selados com batismo com o Espírito Santo e não com jogo de luzes, bem ao estilo Holywood.


Houve um tempo em que não se pagava para ir a um evento evangélico, porque os pregadores e cantores não eram artistas.


Houve um tempo em que "os mais belos hinos e poesias foram feitos em tribulação" e os que os apresentavam ao público jamais sonharam com paradas de sucesso.

Houve um tempo em que ser pastor dependia basicamente de um chamado, uma vocação, um compromisso e um testemunho público perante a Noiva do Senhor Jesus.


Houve um tempo em que os itinerantes, especialmente aqueles que nunca pastorearam, respeitavam os pastores e se maravilhavam com o seu diíicil e árduo labor.


Houve um tempo em que ganhar almas era um dever de cada membro da Igreja e excluir um membro da Igreja era uma tarefa dolorosa, sempre recebida com muita tristeza e temor.


Houve um tempo em que os pastores de Jerusalém não excluíam os membros dessa igreja porque visitaram a de Antioquia.


Houve um tempo em que mentir era pecado em qualquer lugar. Na Casa de Deus, então, era totalmente inaceitável.


Houve um tempo em que os líderes se respeitavam e se amavam; não se devoravam mutuamente.


Houve um tempo em que os peixes eram buscados lá fora, em alto mar, e não no aquário do vizinho mais próximo.


Houve um tempo em que as igrejas cresciam, devido aos batismos em águas e não às muitas cartas-de-mudança emitidas em seu favor.


Houve um tempo em que as congregações não eram agências de empregos, isto é, não se oferecia vantagens para quem a elas aderisse.


Houve um tempo em que não se trocava um cartão de membro em uma igreja por uma vaga no diaconato noutra.


Houve um tempo em que rebelião não era algo chic. Era uma ofensa profunda à santidade de Deus e quem a praticava era dito pertencer a Satanás, o pai de todas as rebeliões.


Houve um tempo que as senhoras idosas não ensinavam as mais jovens a desobedecerem seus maridos e assim as famílias eram mais estáveis.


Houve um tempo em que, no ato do convite para a salvação, não se chamava os pecadores de irmãos, e, sim, de amigos.


Houve um tempo em que ser humilde não estava fora de moda e ser simples não merecia agressões.
Houve um tempo em que ser fariseu soava estranho na Casa de Deus e jamais se veria ao menos um deles ser condecorado.

Houve um TEMPO em que jamais se sonhava que haveria UM OUTRO, tão diferente dele, que nem se poderia imaginar.


Gesiel Gomes