PASTOR SILAS MALAFAIA RENUNCIA AO CARGO DE VICE-PRESIDENTE DA CGADB E DESLIGA-SE DELA

PASTOR SILAS MALAFAIA RENUNCIA AO CARGO DE VICE-PRESIDENTE DA CGADB E DESLIGA-SE DELA







Neste sábado, 15 de maio de 2010, o Pastor Silas Malafaia, em rede nacional de televisão, no programa Vitória em Cristo, anuncou seu desligamento da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), onde era filiado desde quando foi ungido ao pastorado.

Afirma que não divide a denominação Assembleia de Deus, a saída é motivada por uma visão de Deus muito grande e que não abrirá mão desta visão por causa de instituições humanas. Revela que cansou-se de fazer parte da política eclesiástica assembleiana. Além disso, sem dizer a razão deixa no ar que o tempo trará a resposta do motivo maior de sua saída da CGADB.



Avisa que não pede para nenhum líder assembleiano imitá-lo, diz que não aceitará líderes divisores ao seu lado, e que, talvez, poderá voltar num futuro remoto para a instituição.

A verdade é que o pastor Silas Malafaia já estava sendo mais bombardeado do que Londres o fora por Hitler. Muitos pastores movidos pelo zelo á denominação Assembleiana deixaram suas preocupações e críticas em relação ao apoio do pastor Silas á teologia da prosperidade. Outros também não foram motivados pelo zelo á sã doutrina, mas á inveja, desejo de fazer polêmica e querer aparecer usando o nome do pastor assembleiano mais conhecido do Brasil. 
O fato é que ele foi alvo de duras críticas por líderes da CGADB, como no debate ocorrido no OGalileo: (Clique aqui e veja o debate) pelo pastor Carlos Roberto da Silva, vice-presidente da COMADESP e membro do conselho de doutrina da CGADB.
Na minha opinião, a saída do Pastor Silas foi necessária devido á diferenças teológicas que ele vinha apresentando freqüentemente em seus programas. Contudo, constitui-se numa enorme perda para a CGADB, pois o pastor Silas era o maior representante da denominação no meio secular. Apesar de seus desvios, e falhas (falhas que todos nós temos), admiro este grande homem de Deus e desejo que ele seja bem sucedido na sua nova visão e que volte ao modelo da sã doutrina assembleiana.
Oro também para que haja uma mudança radical na CGADB e que se acabe a dinastia imperial, para que haja mudanças significantes para a instituição. Não faço parte da CGADB, e nem pretendo fazer nem tão cedo, pois tenho prioridades muito mais significantes do que discutir e ver a tal política eclesiástica da CGADB cheia de suas hipocrisias e interesses pessoais.  Entretanto, por mais coisas das quais eu discorde, a existência da CGADB é necessária, boa e edificante para a maior igreja evangélica do país que está tão fragmentada e desunida.


Veja o programa de hoje
Programa Vitória em Cristo



Pr. Flávio Alves

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